O Sinergia, representado pelos dirigentes Mário Maia e Lucas Silva e a trabalhadora Julia de Souza, ajudou a organizar e participou do 18º Encontro Internacional da Rede Vida Viva. Com participação de representantes da África do Sul, Colômbia, Alemanha, Índia, Costa Rica e Brasil, o evento contou com monitores dos estados de SC, PR, SP, MG, ES, BA, PE, PA e SE.
Na agenda de atividades, a discussão sobre digitalização, novas tecnologias, saúde e estratégias de solidariedade internacional. Durante os três dias de programação, foram promovidos debates, grupos de estudos e troca de experiências sobre os impactos das mudanças tecnológicas nos locais de trabalho e nas condições de trabalho.
Os grupos temáticos discutem programas de melhoria contínua, uso da tecnologia no dia a dia do trabalho e experiências de países de diferentes continentes, mostrando estratégias de organização de trabalhadores/as frente às transformações digitais. As discussões também resultaram em propostas para fortalecer a Rede Vida Viva, incluindo ações de digitalização, articulação por cadeias produtivas e compartilhamento de experiências internacionais, definindo encaminhamentos e planejamento para o Plano de Ação 2026.
O Sinergia agradece às pessoas da categoria eletricitária que responderam às pesquisas. O resultado apresentado no evento facilitou a discussão sobre as tecnologias e a digitalização no trabalho. De acordo com o dirigente do Sinergia Mario Jorge Maia, “agora é continuar desenvolvendo as discussões através das oficinas e procurar soluções para os problemas levantados pelo conhecimento dos/as trabalhadores/as para negociações e denúncias urgentes, evitando o adoecimento mental da classe trabalhadora”.
Durante o evento, o Sinergia expôs os trabalhos realizados durante a Assembleia Estadual dos Trabalhadores da Celesc, em Concordia, e a oficina realizada no 1º Fórum Brasileiro de Inovações Sindicais sobre a experiência da Intercel na Celesc.

