ACT 2024/2026 Eletrobras
Em mais uma audiência no TST em 23 de agosto, o ministro Maurício Godinho, que conduziu os trabalhos, apresentou uma proposta que evoluiu em alguns pontos. O CNE e a Eletrobras ainda não chegaram a uma cláusula sobre o quadro de pessoal. O ministro marcou nova audiência para amanhã, dia 30, quando espera-se que a empresa recue na intransigência quanto à demissão irrestrita das pessoas trabalhadoras. A expectativa da Intersul é que seja possível chegar a uma proposta possível de ser avaliada em assembleias. Enquanto isso, a negociação do ACT permanece indefinida.
Refeição fora de casa mais cara do País, na capital
Além de ter a segunda cesta básica mais cara do Brasil, Florianópolis também tem a refeição fora de casa mais cara do País. De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT), a capital catarinense tem o preço médio da refeição completa de R$ 62,54. A segunda capital com valor mais caro, o Rio de Janeiro, tem custo médio de R$ 60,46. Já a capital com refeição fora de casa mais barata é Teresina, com R$ 36,46. No Sul, Santa Catarina é o estado que apresenta o valor da refeição fora de casa mais caro.
Menos estresse, por favor!
O Sinergia cobrou na segunda-feira, 26, medidas URGENTES para evitar o excesso de trabalho e de horas extras na jornada de atendentes comerciais da loja da Celesc em Florianópolis. Trabalhadores denunciam que têm atendido consumidores até às 18h30min – 2h30min a mais que sua jornada normal. Alegam que o cansaço e a pressão de clientes têm sido extenuantes nos últimos dias. A ausência de previsão de solução para os problemas do Conecte os deixam ainda mais indignados.
Apagão no Norte do País
Na semana passada, um apagão deixou no escuro por quatro horas 218 mil consumidores no Acre e outros 500 mil em Rondônia. De acordo com a concessionária privada Energisa, no Acre, a falha teria ocorrido por conta de um evento externo no Sistema Interligado Nacional. Já o operador informou que “as causas ainda estão sendo apuradas junto aos agentes e serão divulgadas em relatório a ser emitido pelo ONS, posteriormente”.
Maioria dos autônomos quer CLT
Pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (FGV-Ibre) revela que, sete anos após a “reforma trabalhista”, 67,7% dos trabalhadores autônomos desejam ter a carteira assinada. Entre os mais pobres, o desejo é ainda maior: 75,6% dos informais com renda de até um salário mínimo desejam um trabalho com carteira assinada. A pesquisa mostra que somente as empresas foram beneficiadas com a retirada de direitos e o des monte da estrutura sindical.