Nas redes sociais, são inúmeros os depoimentos de celesquianas e celesquianos sobre o caos no atendimento comercial. Confira alguns deles:
“A empresa contratada não dá suporte? Não será responsabilizada por esses erros? O sistema é deles, ELES têm que resolver! Eles foram muito bem pagos para isso!” – Trabalhadora da ARFLO
“Cada dia surgindo problemas novos e nenhuma perspectiva de melhora. Sistema não funciona, não tem pessoal para dar suporte e os clientes cada vez mais agressivos por não suportar tanta incompetência por tanto tempo e estourando tudo nos atendentes”. – Trabalhador da ARTUB
“Quem sabe agora o presidente sai da sua salinha e vai ver a realidade nos postos de atendimento!” – Trabalhador da ARTUB
“Precisamos neste momento de representatividade. Somos a voz da Celesc com o cliente. Quando não sabemos a razão de algo, nos frustramos mas também frustamos quem está à nossa frente em busca de resposta. E, no mundo individualista de hoje, não encontramos muitas pessoas dispostas a trocar de lugar conosco. Nos últimos meses, foram vários e diferentes conflitos enfrentados: precisamos aprender algo totalmente novo e ineficiente, o que ainda nos resta é o diálogo e nem todo mundo está disposto a ouvir. O governo de Santa Catarina prometeu manter a Celesc Pública, mas isso não impede que ele implemente um projeto de privatização. Ao meu ver, é o que está acontecendo. ALESC está disponibilizando espaços públicos ao capital privado em sistemas de concessão, e essa ferramenta neoliberal não interessa o que os funcionários reivindicam, a ideia é tornar o trabalho ainda mais precário. Precisamos de alguém que nos representa porque acredita na CELESC PÚBLICA, que cobre em nome dos atendentes comerciais soluções das empresas contratadas e da diretoria, expor essas pessoas é fundamental para que elas realmente ajam… Isso só vai acontecer se tivermos alguém que consiga fazer isso por nós, alguém que leve essa pau ta e a torne visível”. – Trabalhadora da ARCON
“Queremos uma solução para que a Celesc funcione bem de verdade para os clientes e que seus empregados, consequentemente, tenham condições de trabalho decentes. Será que somos nós que estamos errados? Definitivamente, estamos do lado certo da história!” – Trabalhador da Administração Central
“E a presidência continua sem demonstrar qualquer plano de ação concreto para TENTAR solucionar o problema! Um descaso total”. – Trabalhador da ARFLO