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 Consumidores seguem revoltados 

 Por mais que a Diretoria da Celesc tente passar a impressão de que está tudo bem, trabalhadores(as) das lojas de atendimento seguem sofrendo com a fúria de clientes indignados com problemas nas faturas. Na semana passada, o Linha Viva presenciou novas situações de agressões verbais de clientes a trabalhadores em Palhoça e em Florianópolis. Por mais que se argumente que a culpa pelo caos não é dos(as) celesquianos(as), muitos clientes insistem em chamá-los de “incompetentes”. A pesquisa sobre as consequências do Projeto Conecte à categoria segue ativa por mais alguns dias. Participe e responda como o Conecte impactou sua rotina de trabalho, através do QR-Code abaixo:

 Sinergia pede extensão de prazo para compensação de horas

 O Sinergia enviou ofício à Direção da Celesc cobrando extensão de prazo para pagamento do banco de horas aos empregados da Administração Central. Na última semana, por duas ocasiões, trabalhadores não puderam bater o ponto e fazer compensação de horas por causa da falta de energia no local – que prejudicou o registro do ponto. Há colegas que chegaram muito mais cedo que o normal para compensar horas e não puderam fazer a compensação. O Sinergia também cobrou a aplicação da Norma Regulamentadora 17, que estabelece diretrizes e requisitos para proporcionar conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente no trabalho. A reclamação que chegou ao sindicato é que, durante a falta de luz, alguns empregados tiveram que trabalhar no prédio mesmo sem iluminação adequada para desempenharem suas atividades. 

Eletricistas se queixam de pressão para realização de atividades inseguras

 Eletricistas da Celesc relataram que há gerente pressionando pela realização de atividades inseguras. Apesar do direito de recusa, sentem-se, muitas vezes, coagidos na realização de suas atividades. Técnicos de segurança tiveram de ser acionados e cobram dos gerentes que apresentem o registro dos procedimentos que são solicitados aos profissionais, para que estes não sejam submetidos a riscos. A situação merece atenção da Direção da Celesc.

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