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 Milhares de trabalhadores entram em greve nos Estados Unidos

 No último domingo, dia 1°, milhares de trabalhadores de grandes redes hoteleiras entraram em greve nos Estados Unidos. Empregados das redes Marriott International, Hilton Worldwide, Sheraton e Hyatt Hotels reclamam de sobrecarga de trabalho desde o início da pandemia e cobram reajustes na hora de trabalho. O sindicato que os representa, o Unite Here, argumenta que a categoria conquistou grandes avanços em contratos de trabalho em 2023 após greves contínuas em Los Angeles e em Detroit após uma greve de 47 dias. A greve teve início no meio do feriadão do Dia da Trabalhadora e do Trabalhador, celebrado nos Estados Unidos sempre na primeira segunda-feira de setembro.

Soluções provisórias amenizam dor no atendimento

 Após reuniões na semana passada do Sinergia com gerência da ARFLO e com a Diretoria Comercial da Celesc, em que o sindicato cobrou, mais uma vez, medidas urgentes para a diminuição do estresse e das filas na loja de atendimento de Florianópolis – que vinha registrando muitas horas extras pelos trabalhadores -, a loja voltou a fechar no horário previsto. A assessoria jurídica do Sinergia orienta que, legalmente, não podem ser feitas mais de 6 horas-extras semanais pelos atendentes. É preciso, contudo, que a Direção da Celesc contrate novos atendentes com urgência e resolva o mais breve possível os problemas do Conecte, já que as medidas tomadas são paliativas. Os trabalhadores não podem pagar com sua saúde o descaso da direção da empresa com o atendimento ao consumidor. Contratações já!

 Outros setores também sofrem

Não é apenas o atendimento comercial da Celesc que vem sofrendo com as mudanças do sistema Conecte. Setores nas Agências Regionais e na Administração Central têm relatado uma rotina desgastante de trabalho. No Faturamento e na Ouvidoria, por exemplo, a categoria também lida com a escassez de pessoal e com “metas impossíveis de cumprir”. Um trabalhador experiente da Administração Central relata que “esse está sendo o pior momento para trabalhar na empresa em mais de vinte anos de atuação. Nunca vimos os colegas tão adoecidos, pressionados e cansados. A Diretoria parece fingir que nada está acontecendo”.

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