Preta Gil deixa legado de luta contra as diversas formas de preconceitos

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Foto: Reprodução instagram @pretagil

A cantora, atriz e produtora cultural Preta Gil faleceu aos 50 anos no último domingo, dia 20, em função de um câncer no intestino. Ativista dos direitos humanos, ela sempre usou sua visibilidade para combater a LGBTfobia, a gordofobia, o racismo e o machismo.

Em 2011, a artista, filha de Gilberto Gil e Sandra Ga delha, foi até o Congresso Nacional e cobrou de par lamentares o reconhecimento do casamento civil en tre pessoas do mesmo sexo. Além disso, escancarou nos meios de comunicação diversos ataques que recebeu por ser gorda, mulher e negra: “Me chamando de macaca, que eu tinha que voltar pra senzala. Coisas absurdas que me chocaram. Nunca foi tão grave, nunca foi assim, organizado, um monte de uma vez só, de uma maneira tão agressiva”, afirmou em entrevista em 2018.

 As milhares de mensagens deixadas nas redes sociais da artista provam que ela parte deixando um legado não apenas às artes, mas também na defesa dos direitos humanos. 

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