Celesc faz levantamento com trabalhadores/as PCDs
A Celesc abriu uma pesquisa on line para colher informações internas para dimensionar as ações necessárias, visando ampliar a acessibilidade e promover melhores condições laborais no ambiente de trabalho às pessoas com deficiência. Essa é uma cobrança antiga da Intercel e inclusive faz parte de cláusula do ACT vigente. É importante que trabalhadoras e trabalhadores PCDs respondam ao questionário.
Sinergia assina ACT na Foz do Chapecó
O Sinergia assinou, na semana passada, o Acordo Coletivo 2024/2025 de trabalhadores e trabalhadoras da Foz do Chapecó, empresa com sede em Florianópolis.
PLR 2024 Celesc
Até o fechamento dessa edição, a empresa ainda não havia enviado à Intercel a nota técnica prometida sobre a sugestão de mudança da metodologia do pagamento da PLR 2024 que, por incrível que pareça, não foi assinada até agora. A demora da Direção da companhia em enviar o documento mostra o total descaso com os anseios da categoria
Descaso da Direção da Celesc com trabalhadores da ARFLO?
Trabalhadores da Agência Regional Florianópolis ainda reclamam da falta de explicação da Direção da empresa sobre a folha de pagamento equivocada da segunda parcela da PLR 2023. O Sinergia explicou para a categoria onde surgiu a falha, mas eles seguem cobrando uma manifestação da Diretoria. Outro questionamento é sobre a reforma da sede da ARFLO. Diz a lenda que uma reforma completa e necessária custaria cerca de R$2mi. Mas que a Diretoria teria aprovado apenas uma pintura do prédio, por cerca de R$100mil. Questões estruturais e que refletem na segurança da categoria ficariam para um outro momento. Será verdade tamanho descaso?
Florianópolis segue com terceira cesta mais cara do país
O Dieese divulgou nessa segunda-feira, dia 17, os dados de maio da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA). No período, o valor do conjunto dos alimentos básicos aumentou em 11 das 17 capitais onde a pesquisa é realizada mensalmente. Florianópolis segue com a terceira cesta básica mais cara do Brasil, atrás apenas de São Paulo e Porto Alegre. As cestas básicas mais baratas são as de Aracaju, Recife e João Pessoa.